No post com a foto da Maria Shaparova, o Rodrigo comentou que era fã da Serena Williams. Eis ela aí, em ação contra a irmã mais delgada Venus, em Doha (Catar). Foto de Maneesh Bakshi, da AP, feita hoje.
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A mãe do Obama é a cara do Paul McCartney!
Olha aí:
Achei, também, um gif animado bem tosco:
Foto que eu queria ter feito: Sharapova
Quem fez foi o Darren Staples, da Reuters, no dia 17 de junho de 2006. Como a Maria Sharapova anda sumida das quadras, vale a pena lembrar dela. Esse jogo aí foi na semifinal do torneio Birmingham Classic, em Edgbaston, na Inglaterra. Ela perdeu para a americana Jamea Jackson. E a torcida ganhou a foto.
Foto que eu queria ter feito: blowin’ in the wind
Mas quem fez foi o Alex Brandon, da Associated Press.
O (por enquanto) senador Barack Obama, candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, desce de um avião em Weyers Cave (Virginia).
Resposta: quem é aquele guitarrista?
Sábado passado, perguntei quem é o senhor segurando a guitarra na foto aí embaixo.
Chutaram Eric Clapton. Falaram também do guitarrista do Finis Africae (o José “Zezinho” Flores).
Mas olha só quem é: Tony James, baixista e guitarrista que estava sempre em bandas punks seminais, mas ficou famoso ao tocar no Sigue Sigue Sputnik. Em 1975, ele formou a London SS com Brian James (The Damned) e Mick Jones e Terry Chimes (ambos fundadores do The Clash). Depois, foi para a banda Chelsea, que contava com o Billy Idol (então conhecido como William Broad). James e Idol pularam fora e montaram a Generation X. Depois do fim da Generation X, James ficou na pindaíba, fez alguns shows com o Lords of the New Church e produziu um disco da Sex Gang Children.
Depois de ganhar uma guitarra nova do amigo Mick Jones (podre de rico com o The Clash), ele começou a recrutar músicos para um novo projeto no fim de 1983, junto com o estilista Martin Degville. Formaram o pop-cyber-punk Sigue Sigue Sputnik. Em 1986, saiu o disco Flaunt It, que chegou ao décimo lugar na Inglaterra. A banda se desfez depois da turnê do segundo álbum, Dress for Excess.
James virou baixista do Sisters of Mercy e gravou um disco, Vision Thing, em 1990, e saiu no ano seguinte. Ele conta toda a história dos “lost years” dos anos 90 no site oficial do Sigue Sigue Sputnik (www.sputnikworld.com).
O tempo passou e a peruca cor de rosa, as roupas bizarras e a cueca por cima da calça só são usadas para rir do passado. Hoje, com 50 anos, Tony toca com Mick Jones no projeto Carbon/Silicon, iniciado em 2002. E ainda mantém o Sigue Sigue Sputnik em atividade.
Veja aí embaixo algumas fotos da carreira de Tony James:
Fotos do show multimídia de Karl Bartos em Brasília
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Fotos: Abelardo Mendes Jr.
Boa, a passagem de Karl Bartos (ex-Kraftwerk) por Brasília foi. Mas triste, também. Acho que não deu 100 pessoas na noite inteira. Bartos e Mathias Black (o mais pesado nas fotos acima) fizeram a parte dele: bases do Kraftwerk misturadas com outras do próprio Bartos; voz robótica distorcida ao vivo; convergência entre vídeos e imagens muitíssimo interessante (ainda que projetadas em espaço apertado); brincadeiras (como mostrar de onde os Chemical Brothers tiraram “Setting sun” – tudo bem que muitos já sabiam que era de “Tomorrow never knows”, dos Beatles, mas uma música puxou a outra sem que percebêssemos); e som perfeito. Também comprovei que o computador que sonho em comprar é o melhor (esse cara não teria três macbooks pro à toa). Não que eu pensasse que iria lotar – ainda mais na Trend, um local que não combina com o público -, mas menos de 100 testemunhas é bem triste.