Ficha técnica

Marcos Pinheiro DJMarcos Pinheiro
Criador, produtor e apresentador

Produtor e apresentador do Cult 22 desde sua criação, é carioca, nascido em fevereiro de 1967 e radicado em Brasília desde 1983. Encarna o espírito eclético do programa: saboreia de Madonna a Sepultura, mas seus pratos prediletos são o rock inglês dos anos 1980, psicodelismo e rock sessentista, punk rock e … tudo isso misturado! Torcedor do Fluminense, é formado em Jornalismo pela Universidade de Brasilia, tendo trabalhado no Jornal de Brasília e no Correio Braziliense. Na Rádio Cultura FM (100,9MHz) foi funcionário em quatro gestões diferentes, sendo diretor, gerente de programação, repórter, produtor e, eventualmente, locutor e/ou apresentador de outros programas. Há mais de 30 anos atua como produtor de shows e DJ de festas de rock e como assessor de imprensa de eventos musicais. Foi integrante da ONG Porão do Rock e coordenador de comunicação do Festival Porão do Rock de 1998 a 2017, além de ter colaborado por um ano e meio (2012-2013) na produção e apresentação do programa PDR Transamérica (Transamérica FM) – com eventuais participações ao longo de 2014. Foi produtor e/ou apresentador de outros programas de rádio – Anjos da Noite e Marco Zero (Rádio Câmara FM, ao lado do jornalista Bernardo Scartezini), Legião Eterna, Vitrine 100,9 e Mundo Rock (todos pela Rádio Cultura FM) – o Mundo Rock ainda continuou de 2019 a 2002 pela Radioweb Cult 22 e outras webradios parceiras. Foi também assessor de imprensa do Teatro Oi Brasília e produtor e apresentador de uma versão web do Cult 22, apoiada pelo FAC (Fundo de Apoio à Cultura), no ar pela Internet, de outubro de 2013 a maio de 2014. De fevereiro de 2015 a dezembro de 2018 voltou a trabalhar na Rádio Cultura FM como gerente de programação. Atualmente é colaborador das rádios 4 Tempos, Eixo e Zoom Music, além de coordenar a Radioweb Cult 22 e atuar como assessor de imprensa de algumas bandas/artistas brasilienses e como DJ em festas e bares de rock.


AbelardoAbelardo Mendes Jr
Colaborador

Nascido em Brasília em março de 1976. A primeira camisa que vestiu foi a do Vasco. Passou a adolescência ouvindo o Ideia Nova e o Cult 22 e em busca de aprendizado sobre rock alternativo britânico e americano. Formou-se em Jornalismo e Publicidade pela UnB. Vive navegando atrás de informações e novas bandas para aumentar a coleção de CDs e MP3s. Beatles, Belle and Sebastian, Snow Patrol, Jesus and Mary Chain, Pixies, New Order, Luna, Placebo, Strokes, Smashing Pumpkins, Velvet Underground, Flaming Lips, Johnny Cash, Yo La Tengo, Teenage Fanclub e Stereolab tocam sempre em seu MP3 player. De março de 2002 a maio de 2003, produziu e apresentou o programa Conexão Digital na Rádio Câmara FM (96,9MHz), dedicado à música encontrada na Internet. Foi editor internacional do portal oficial da Copa do Mundo 2014, prestando assessoria ao Ministério dos Esportes, onde trabalhou até o fim de 2019. Atualmente está no Senado Federal. Nas horas vagas atua como DJ em festas de rock. No Cult 22, dividiu a produção e apresentação com Marcos Pinheiro de fevereiro de 2003 ao final de 2009 e, ainda hoje, produz e apresenta o quadro mensal Ideia Nova. Foi o responsável ainda pela criação, layout e implementação do site www.cult22.com desde 2003, que virou blog em setembro de 2008.


PhúDjalma Phú

Djalma Marinho Maia, o Phú, nasceu em fevereiro de 1973 no Hospital do Gama (DF). Aos dois anos mudou-se para a cidade-satélite do Guará, onde mora até hoje. Por dois anos esteve em São Paulo, onde viu os primeiros punks – e ficou morrendo de medo! Aos 10, começou a dançar break e, aos 12, viu o Detrito Federal pela primeira vez na Rede Globo (programa Mixto Quente). Daí, foi ao Sebo do Disco e trocou todos os discos de break pelo Mais Podres do Que Nunca, do Garotos Podres. De lá pra cá, o punk rock entrou em sua corrente sanguínea e nunca mais saiu. Na música, já fez de tudo: segurança, roadie, empresário, produtor, vendedor de discos, diretor de palco, colador de cartaz… E, claro, já tocou em algumas bandas: começou no MR4 como baterista, passou pelo DFCaos (como baterista e depois baixista e vocalista), alguns meses no BSB-H, alguns anos no DFC e duas semanas no Ratos de Porão (RxDxP). Consultou numerologistas, ciganos e macumbeiros e descobriu que seu negócio era largar as siglas e adotar bicho com número. Em 1999, então, formou o Macakongs 2099, sua atual banda. Além disso, é dono do selo Silvia Music (ex-Sonya Music), que investe no som hardcore local, e do Palco Pró Studios (Taguatinga). A partir de março de 2001 passou a produzir e apresentar no Cult 22 o bloco Sabotagem dedicado ao hardcore e metal underground, nacional e gringo.


Eliane fotoEliane de Castro
Produtora

Produtora cultural, foi proprietária da casa de shows América Rock Club (2010 a 2014). É uma profissional inquieta e atenta às manifestações artísticas consistentes do cenário local, nacional e internacional. Procura se agregar a artistas e intituições socioculturais que primam pela qualidade em suas trajetórias e que somam valores indissolúveis, como a promoção das potencialidades individuais para a formação de um coletivo sem restrições. Atualmente produz as bandas/artistas Marcelo Marcelino, O Konjunto, Mariana Camelo, Mitsein e Prollogy. Trabalhou também nas edições 2018 e 2022 do Festival República Blues (a convite do Clube do Blues de Brasília) e, em 2022, foi DJ em eventos como o Festival Ferrock e o Projeto 1Kg de Rock. No Cult 22 atua, desde 2020, na captação de parcerias e promoções e na divulgação em redes sociais. Além disso, é produtora, ao lado de Marcos Pinheiro, das festas e eventos do programa.


Erika MeierErika Meier
Colaboradora, redes sociais e designer

A mais recente integrante do Cult 22 é assistente de produção e designer do programa desde maio de 2017. Estudante de Publicidade e Propaganda da Universidade de Brasília (UnB), aplica tudo o que aprende no programa, principalmente nas redes sociais. Já cobriu duas edições do Festival Porão do Rock, em 2017 e 2018, ao lado da equipe do programa. Seus interesses musicais são essencialmente bandas com representatividade feminina, do baião ao punk rock. Em outubro de 2020 passou a produzir e apresentar o quadro mensal Transmission dedicado ao pós-punk, gótico e derivados.


Octávio SchwenckOctávio Schwenck Amorelli
Colaborador

Atua como realizador audiovisual desde 2007, seja produção ou fotografia, edição & montagem, direção e até trilha sonora. E com esses trabalhos esteve em curtas-metragens que circularam em festivais nacionais e internacionais, além de videos para internet. Ainda no campo da realização audiovisual, esteve junto às empresas Móveis Coloniais de Acaju Produções Artísticas, Webjurídico, SMCComunicação e Universidade de Brasília. Também atuou como promotor de eventos musicais desde de 2010 pela Esquina Música & Cultura, como Grito Rock Brasília e Festival Martelada e assistência aos festivais Móveis Convida, Rolla Pedra e Porão do Rock. Foi gestor de Mídia e Comunicação do Coletivo Esquina, em 2010, e Gestor de Comunicação e Audiovisual na empresa Esquina Música & Cultura (2011/2012), além de trabalhar na produção de shows tanto do Coletivo Esquina quanto da Esquina Música & Cultura (2010-2012). É diretor e fundador da Roxxine Produções, empresa de produção de conteúdo focada em audiovisual e inovação para transversalidade entre Rock e Cinema, atendendo clientes como o Festival Vivo Open Air, a banda Móveis Coloniais de Acaju e a série de festivais Rock Sem Fronteiras. Em 2013, a Roxxine também esteve presente no desenvolvimento das novas temporadas dos programas Cult 22 Transamérica (rádio), Cult 22 Web (podcast) e Cult 22 Rock Show (webTV). Entrou no Cult 22 Transamérica em 2013 como assistente de mídias sociais, produtor e apresentador do Lado C e eventual comentarista e apresentador do programa – e permanece com o quadro na versão atual do Cult 22.


WelbertWelbert Rabelo
Colaborador

Nascido em fevereiro de 1971, passou a gostar do som pesado quando o Kiss se apresentou para 250 mil pessoas no Morumbi, durante a turnê de divulgação do álbum Creatures of the Night, em 1982. Torcedor do Atlético-MG, sempre curtiu a praia do hard/heavy, tendo como bandas prediletas Iron Maiden, AC/DC, Metallica, Megadeth, Black Sabbath, Deep Purple, Dio, Whitesnake, Van Halen, Angra, Sepultura, Shaman e Kiss, entre outras. Um dos criadores do portal www.suaturma.com, em novembro de 2001, assumiu a coluna Metal Brasil, uma das mais acessadas do site. Nos dias 18 e 19 de outubro de 2003 realizou um de seus maiores sonhos: o Metal Brasil Festival, o primeiro evento de médio porte totalmente dedicado ao heavy metal no Distrito Federal, que contou com a participação de bandas locais e nacionais como Narcoze (DF), Khallice (DF), Tuatha de Dannan (MG), Silent Cry (MG), Abhorrent (DF), Slug (DF) e Korzus (SP), entre outras. No Cult 22, produz e apresenta desde fevereiro de 2004 o quadro Metal Attack, dedicado ao heavy metal e suas vertentes.


Ex-colaboradores

Carlos MarceloCarlos Marcelo
Criador

Sob o signo de Sagitário, nasceu em dezembro de 1970, em Recife, um cara que amava rádio e o Botafogo. Foi o responsável pela introdução de bandas alternativas-guitar bands-independentes-anos 90 no dial brasiliense a partir do programa Ideia Nova (que produziu e apresentou de fevereiro de 1991 a dezembro de 2000, com indesejada pausa entre agosto de 1997 e março de 1999). Atualmente, reside em Belo Horizonte, onde é editor executivo do jornal Estado de Minas. Devido a seus afazeres profissionais, teve de abandonar a produção e apresentação do Cult 22, que concebeu e cuidou até outubro de 1996. Desde então, tem feito algumas aparições esporádicas no programa.


Alê 2Alê Braz dos Santos

Jornalista formada no UniCeub e criadora dos blogs Drops Cultural (já extinto) e My Favorite Way (myfavoriteway.wordpress.com), produziu e apresentou – de fevereiro de 2009 a dezembro de 2011 – o bloco Cult Brasil, dedicado aos lançamentos do rock independente nacional. Antes, em novembro de 2008, criou junto com Penny Lane o quadro Ruído Rosa, dedicado ao rock feminino (bandas lideradas por mulheres ou cantoras solo). Atua como assessora de imprensa e outras mídias, além de ser a DJ Alê Kiny nas horas vagas. Após participar em duas edições do programa Cult 22 Transamérica, mudou-se para São Paulo. Lá, ela colaborou eventualmente com coberturas para o blog Cult 22. Entre janeiro de 2017 e dezembro de 2018 reassumiu a produção e apresentação mensal do Cult Brasil.


BernaBernardo Scartezini

Nascido em Brasília em agosto de 1976, foi jornalista formado pela Universidade de Brasília (UnB). Trabalhou entre 1996 e 2002 no Correio Braziliense como crítico musical e editor do espaço X-Tudo, dedicado a matérias sobre comportamento jovem. Voltou ao jornal em maio de 2003, onde trabalhou também na Editoria de Esportes. Morou em São Paulo por mais de seis anos, onde continuou colaborando com o Correio. De volta a Brasília no fim de 2011, foi para a Veja Brasília em junho de 2013 e depois para a área de Cultura do site Metrópoles. Produziu entre setembro de 1997 e janeiro de 2001, na Rádio Cultura FM, o Marco Zero, programa de lançamentos da música internacional, que depois foi levado para a Rádio Câmara FM – lá, Bernardo reassumiu o programa, dessa vez ao lado de Marcos Pinheiro, de outubro de 2012 a junho de 2015. Em julho de 2007, voltou a ser colaborador da Rádio Cultura FM como produtor do programa Anjos da Noite, também transferido para a Câmara FM, onde foi veiculado de outubro de 2012 a junho de 2018. No Cult 22, após auxiliar eventualmente na produção de textos e elaboração de blocos musicais, assumiu em fevereiro de 2015 o quadro Honky Tonk. Em fevereiro de 2023, infelizmente, ele partiu para o “andar de cima” deixando muitas saudades.


Bruna SenseveBruna Sensêve

Brasiliense, nascida em setembro de 1986, Bruna é jornalista formada pela Universidade de Brasília. Trabalhou como repórter nas redações dos jornais Correio Braziliense, Jornal de Brasília e Tribuna do Brasil e foi analista de comunicação na empresa FSB Comunicação. Também participou da equipe de cobertura on line do Festival Porão do Rock entre 2009 e 2016. Paralelamente, atua como atriz de teatro, além de ter formação de canto e teoria musical. Entrou no Cult 22 em abril de 2010 para produzir e apresentar o quadro Brasília Connection com a proposta de resgatar a história do rock independente produzido na capital brasileira. O assunto, inclusive, foi tema do livro escrito pela jornalista durante trabalho de pesquisa na conclusão do curso de Comunicação Social na UnB. O percurso começou nas primeiras bandas, tais como Os Primitivos e Os Quadradões, passou pela psicodelia e rock rural dos anos 1970, com Matuskela, Telah e Mel da Terra, até o auge do rock brasiliense na década de 1980 e um breve mergulho nas bandas formadas de 1990 a 2010. Em maio de 2020, após 10 anos, Bruna deixou o comando do Brasília Connection e assumiu por alguns meses a produção e apresentação do Vulva dedicado ao rock feminino.


Lyanna Soares (Cult 22)Lyanna Soares

Fotógrafa atuante em Brasília desde 2009 em eventos, festas, shows e festivais locais. Apaixonada por fotografia e música (principalmente rock, música clássica, erudita, instrumental e trilhas sonoras), começou a fotografar shows nacionais e internacionais em 2010, tais como Delain, Crucified Barbara e Festival Porão do Rock – onde registrou Capital Inicial, Os Paralamas do Sucesso, Lobão, Soulfly, Matanza, Suicidal Tendencies, Brothers of Brazil, Jota Quest, Raimundos e Pitty, entre outros. A partir de 2014 passou a fazer parte da equipe do Cult 22 fotografando diversos eventos como o Circuito Banco do Brasil (com apresentações de Plebe Rude + Dado Villa-Lobos & Marcelo Bonfá, Skank, Linkin Park e Panic at the Disco!), Brasília Moto Capital e Festival Geek Prime e shows como os de Dream Theater, Deep Purple, Joss Stone, The Smashing Pumpkins, Kiss, A-ha, 2Cellos, Titãs, Nando Reis, Scalene e de bandas locais. Faz parte também do projeto Alvorada das Artes como fotógrafa dos espetáculos realizados no Teatro Brasília. Em abril de 2015 foi vencedora em âmbito nacional do Prêmio Profissionais da Música na área de fotografia. De setembro de 2015 a outubro de 2019 produziu e apresentou mensalmente o quadro Cine Cult dentro do Cult 22, onde também atuou eventualmente como assistente de produção. Ao longo de 2019 também comandou o quadro Trocando a Língua.


Nina PugliaNina Puglia

Brasiliense, nascida em abril de 1986, estudou música na Escola de Música de Brasília e é formada em Geografia pela UnB. O rock começou a fazer parte da sua vida aos 12 anos quando uma amiga de escola apresentou o Vol. 4 do Black Sabbath. Foi amor à primeira ouvida e, desde então, passou a escutar tudo o que era pesado e barulhento. Seu primeiro trabalho ligado à produção foi como voluntária no Porão do Rock em 2008… e não parou mais. Trabalhou nos principais festivais de rock da cidade, como Porão do Rock, Marreco’s Fest e Rolla Pedra, além de inúmeras produções próprias à frente do Esquina – Música e Cultura, tais como Grito Rock Brasília, Festival Martelada e Noite Fora do Eixo ao Extremo. Foi produtora também das bandas Suíte Super Luxo, Scania e Ape X and the Neanderthal Death Squad. Foi sócia da Tauá Produções Culturais e da Casa Soma e desenvolve pesquisa de mestrado na UnB sobre a cadeia produtiva da música em Brasília. Entrou inicialmente no Cult 22 Transamérica para atuar na assistência de produção e divulgação do programa nas redes sociais. Passou a colaborar com a produção e apresentação do quadro Qual é a Boa? de 2014 a 2018.


Alex Podrão - Vocalista de bandas punk seminais de Brasília, como Detrito Federal e B.S.B-H, comandou, entre abril e julho de 1994, o quadro Sessão Maldita, que antes era uma espécie de fechamento do Cult 22 após a meia-noite. Com Podrão, o quadro assumiu um caráter mais underground, com muito metal, punk e hardcore (a exemplo do Sabotagem, comandado por Djalma Phú). Depois de três meses, o então quadro se transformou em um programa independente, chamado Underground Ways. Depois disso, a Sessão Maldita nunca mais voltou ao programa. Em agosto de 2007, Podrão retornou ao Cult 22 como produtor (ao lado de Vantuil Pegado) e apresentador do quadro Rock Brasil S/A, que contava a história de bandas e artistas do rock nacional. A nova participação durou até dezembro de 2008.


Fernando Rosa – O jornalista gaúcho, radicado em Brasília desde 1995, apresentou de março de 2001 a novembro de 2005, o quadro Senhor F dentro do Cult 22 até ganhar um programa próprio na Rádio Cultura FM, o Senhor F 100,9,, que ficou no ar até janeiro de 2011. Em Porto Alegre, nos anos 1970, co-produziu o programa Clube da Esquina (de MPB) na rádio da Universidade Federal. Nos anos 1990, produziu e apresentou o programa Heartbeat, com raridades do rock nacional e internacional. Levou o mesmo programa ao ar na Rádio Cultura FM de Brasília entre 1995 e 1997, incluindo raridades do rock brasiliense dos anos 1960 e 1970. Foi colaborador da revista Showbizz, produziu e apresentou, no portal Usina do Som, o programa Senhor F – A História Secreta do Rock Brasileiro, e editou a série Festa de Arromba – Nos Tempos da Jovem Guarda, para a rádio Senado FM. Desde 1999, mantém ativo o site Senhor F (www.senhorf.com.br), que se transformou em referência nacional para o público roqueiro, tendo virado selo (Senhor F Discos) e evento (Noite Senhor F). Produziu para a Rádio Câmara FM o programa semanal Senhor F Sem Fronteiras e, em Porto Alegre, o festival anual El Mapa de Todos.


Lelo Nirvana – Brasiliense, torcedor do Botafogo (sem muita convicção), foi produtor e apresentador de vários programas de rock nas FMs de Brasília, como Cidade’N'Roll, 99 Decibéis e Badrock (junto com Alex Podrão). Foi colaborador do Cult 22 desde sua criação e apresentou algumas vezes o programa ao lado de Ricardo Nunes, na ausência de Marcos Pinheiro. Chegou a participar também do quadro Noite Cult, entrando ao vivo, por telefone, de alguns eventos de rock. Foi vocalista da banda Rarabichuebas (já extinta). Trabalhou como locutor em várias emissoras do Distrito Federal – atualmente está na TV Brasil -, mas continua com seus projetos musicais. É dele a voz na vinheta de abertura do Cult 22 desde a volta do programa ao dial, em outubro de 2013.


Penny Lane - Criadora do site Rock Brasília (www.rockbrasilia.com.br) e uma das produtoras do Festival Na Rota do Rock Brasília, produziu e apresentou, de novembro de 2008 a dezembro de 2011, o quadro Ruído Rosa, dedicado ao rock feminino (bandas lideradas por mulheres ou cantoras solo). Foi também uma das sócias e proprietárias do Cult 22 Rock Bar (2011 a 2013). Atua eventualmente como DJ em festas de rock.


Rodrigo Ribeiro – Apesar do sobrenome em comum, não há nenhum parentesco com o amigo Victor Ribeiro. Torcedor do Flamengo, formado em Desenho Industrial pela UnB, interessado em divulgar um projeto virtual audacioso que pretendia revolucionar a cena independente do país (o rockdemo.com), acabou entrando de penetra no programa, pois acreditava que pelas ondas do rádio poderia iniciar a sua conquista nacional. Foi assistente de produção do Cult 22 (leia-se, atender telefones) de junho de 1998 a maio de 2002, designer da primeira versão do website do programa (outubro de 1999 a maio de 2002) e produtor e apresentador do quadro Cult Pirata Virtual (maio de 2001 a maio de 2002). Em agosto de 2001, conquistou o VMB – Vídeo Music Brasil, da MTV, de melhor site de música por seu trabalho na página oficial do fã-clube dos Raimundos. Em junho de 2002, mudou-se para São Paulo. Retornou a Brasília no ano seguinte.


Victor Ribeiro - Contaminado pelo rock and roll desde pequeno, este candango do Planalto Central (com perdão da redundância), nasceu quase no reveillon de 1971. Profissão: terrorista cultural. Religião: vascaína ortodoxa. Visitou o túmulo de Jim Morrison em Paris. Daí, seu cabelo cresceu e a barriga também. Seis anos depois, o cabelo caiu … a barriga idem! Depois de armar diversos shows pela cidade, enveredou pelo mercado fonográfico em 1995, quando vendeu sua moto CB400 para lançar o CD da banda Oz, de quem foi manager. Fundou e desfundou a Berlin Records e se estabeleceu com a RVC Music. Começou a colaborar com o Cult 22 em 1993, sendo um dos produtores dos CDs Unculted (1995) e Cult 22 (1997). Produziu e apresentou o quadro Cult Brasil de outubro de 1996 a dezembro de 2000. Retornou em março de 2006 para produzir e apresentar o quadro Trocando a Língua, onde ficou menos de um ano. Atualmente presta serviços como fornecedor de energia (geradores) para eventos diversos.


Outros

Alex Trovão - Maranhense, torcedor do Fluminense e antigo Cult Ouvinte, passou a participar eventualmente do Cult 22 tocando sequências musicais especiais como convidado ou até mesmo ajudando na assistência de produção/atendimento aos ouvintes. Atualmente é dono da loja Modern Music, especializada em importação de CDs e DVDs.


Bianca Monteiro – Nascida em Vitória (ES) em agosto de 1977, está radicada em Brasília desde pequena. Jornalista, trabalhou na assessoria dos festivais Porão do Rock e Cult 22, no site cultural Chegai, na produção do programa Alternativo (SBT), na revista Boca Boca, além de produzir, no extinto Gate´s Pub, o projeto Hi-Fi Music e atuar como free lancer em produções musicais e fotográficas e em assessorias de imprensa. Produziu e apresentou o quadro Cult Brasil de fevereiro a agosto de 2003.


Ector Rodrigues – Desenhista, também conhecido como “Homem-Palco”, foi assistente de produção do programa entre julho de 1997 e junho de 1998. Sua figura simpática e rotunda, do alto de seus então 150kg, havia se tornado uma presença obrigatória nos shows de rock em Brasília. Na falta de um palco para o mosh, a galera pulava de suas costas mesmo. No primeiro semestre de 1999 decidiu respirar outros ares e se mudou para Curitiba. Voltou para Brasília em 2001.


Érica Abe – Nascida no revéillon de 1981, essa jornalista foi a voz simpática que atendeu os ouvintes que ligavam para participar das promoções do Cult 22 entre janeiro e novembro de 2003. Conheceu o programa por meio do produtor/apresentador Abelardo Mendes Jr. e, desde então, passou a ser frequentadora assídua do estúdio, sempre com a intenção de ajudar os produtores em qualquer que fosse a tarefa.


Gustavo Tourinho – Veio ao mundo em 1981 na até então pacata cidade do Rio de Janeiro. Sem muita escolha, foi obrigado a acompanhar os pais na garimpada até o Planalto Central já no final da década de 1980. Alguns poucos anos depois, já devidamente instalado na Capital da República, foi apresentado por uma galera roqueira mais velha que conheceu nas quadras 104 e 202 Sul a três álbuns que iriam mudar sua vida: Arise, do Sepultura; Loco Live, do Ramones; e Harmony Corruption, do Napalm Death – nessa ordem. Daí em diante, constatou que sua vida não seria mais a mesma. Com o passar do tempo, começou a aceitar as diferenças e a entender que o rock é muito mais do que essa tríade. Formado em Jornalismo pelo UniCeub, foi repórter da editoria de Cultura do jornal Correio Braziliense e do portal G1. No Cult 22, fez alguns “frilas” especiais para o site.


José Pedro Gollo - Embora nunca tenha produzido nem apresentado o Cult 22, tornou-se uma figura lendária (chegou a ser comparado com Bez, o pitoresco companheiro de Shaun Ryder no Happy Mondays). Inicialmente, foi assistente do programa, atendendo de uma forma bastante “peculiar” os telefonemas dos ouvintes. Depois, assumiu os trabalhos técnicos na ausência de Marcos Pinheiro. Fã de música eletrônica, largou tudo e foi para a Inglaterra em 1997. Voltou em pouco mais de um mês. Chegou a aparecer no programa mais uma meia dúzia de vezes, ora para ajudar nos trabalhos técnicos, ora para atender os ouvintes ou, como mais habitualmente, ficar enchendo o saco dos apresentadores. Depois, sumiu, para surpreendentemente reaparecer, em fevereiro de 2004, atendendo às promoções pelo telefone para alegria (ou irritação) dos cult ouvintes. Mas não durou muito tempo. Trabalhando há anos com cinema, foi morar em São Paulo. De volta a Brasília, passou a atuar também como produtor fonográfico (Lucy and the Popsonics) e integrante de bandas como Superquadra.


Karla Freire - Jornalista formada na Universidade Católica de Brasília, atualmente mora no Rio de Janeiro. Foi durante um ano e meio (do segundo semestre de 2006 ao início de 2008) a repórter do Cult 22 nas inserções ao vivo do quadro Noite Cult – “cargo” exercido no primeiro semestre de 2006 pela também jornalista Gisela Blanco.


Leandro Galvão – Nascido em Brasília no verão de 1981, formado em Jornalismo no UniCeuB, sua maior paixão é o rock’n'roll. Logo aos nove anos deixou seu pai assustado ao chegar em uma loja de discos e pedir para levar o Master of Puppets, do Metallica. Depois veio Faith No More, Pink Floyd, Black Sabbath, Led Zeppelin, Lynyrd Skynyrd, Stevie Ray Vaughan, Ramones, Smashing Pumpkins, White Stripes e o grunge em geral, sua grande paixão. Após trabalhar vários anos no CorreioWeb, então site do Correio Braziliense, passou a fazer assessoria política e em órgãos públicos. Colaborou com o site do Cult 22 fazendo notas para a seção Mundo Rock, entrevistas e/ou críticas de discos.


Paul Hodel - Nascido em Brasília, de pai francês e mãe brasileira, em maio de 1979. Aprendeu a gostar de futebol e torcer para o Flamengo desde criança. Começou a apreciar o rock por meio de Nirvana, Green Day e Pink Floyd. Depois de um tempo entre os grandes nomes, passou a curtir mais rock alternativo, principalmente britânico. Gosta de bandas como Placebo, Radiohead, Coldplay, Strokes, Hives, Vines, Nirvana, Weezer e congêneres. Formado em Engenharia de Telecomunicações pelo Iesb, é desenvolvedor web há 10 anos. No Cult 22, desenvolveu todo o projeto de implementação e atualização da versão anterior do site. Foi vocalista da banda brasiliense JaniceDoll.


Ricardo Nunes – Carioca, torcedor do Fluminense, foi locutor em Portugal no final dos anos 1980, quando aproveitou para dar um rolê pela Europa. Gosta de rock dos anos 1970 e é músico do grupo instrumental brasiliense Duo Massai. Apresentou o Cult 22 na ausência de Marcos Pinheiro e foi funcionário da Rádio Cultura FM de 1993 ao início de 2003. Há alguns anos está morando em Alto Paraíso (GO).


Taís Rocha - Foi a primeira produtora e apresentadora do quadro Cine Cult, dedicado às trilhas sonoras com bandas e artistas do rock e do pop. Por motivos profissionais deixou de apresentar o bloco.


Tenisson Ottoni – Apresentou o Cult 22 algumas vezes, geralmente nas férias de Marcos Pinheiro. Veterano locutor das rádios brasilienses, foi funcionário da Rádio Cultura FM entre 1992 e 2001, 2007 a 2011 e 2014 a 2018. Comandou o programa Som do Cerrado, dedicado à música brasiliense, na Rádio Transamérica FM.