Ian Curtis morreu há exatos 30 anos. Às vésperas da primeira viagem do Joy Division para os Estados Unidos, o cara se enforcou. Tinha apenas 23 anos.
Hoje, o baixista Peter Hook, companheiro de Curtis no Joy Division, fará um show na FAC251, sua nova casa noturna em Manchester – o clube, aliás, fica no prédio onde funcionou a lendária Factory (“construída por Tony Wilson, financiada pelo New Order e detonada pelo Happy Mondays”, como diz o site oficial da boate). O repertório do show de Hook é a íntegra do álbum “Unknown pleasures”, o primeiro do Joy Division.
Como nossa homenagem ao cara mais deprê do rock, seguem dois clássicos do Joy Division. Pensando bem, qual música deles não é clássico?
http://www.youtube.com/watch?v=FzTw4PYfROU
PS: a história de Curtis foi bem contada por Anton Corbijn, no filme “Control”. Se não viu ainda, vá atrás, pois vale a pena. Olha o trailer aí:
Merecida homenagem!
Control é um excelente documentário.
Homenagem mais do que merecida ao Ian.
Na verdade existe um documentário mesmo, com imagens da banda de verdade, lançado depois da cinebiografia “Control” (tá a venda em edição importada na Livraria Cultura).
O que dizer de uma banda que influenciou QUASE TODAS
as outras bandas que vieram após o seu fim? QUe deu origem a um dos maiores fenomenos dos anos 80 (new order)? QUe tinha um estilo próprio, coisa que falta em 90% dos grupos que apareceram nos últimos anos. Ian Curtis, descanse em paz!! Você mudou a música!!!!
Control é bom mas ’24 Hour Party People’ é melhor.
Essêncial…….Disorder!
Ian Curtis – o “gênio” que morreu cedo porque…se matou.
Eu nunca imaginei que teria de percorrer pelos esconsos caminhos de um ignorado sentimento, quando subitamente, ouço alguém chamar, então espero pelo dia de amanhã e nada daí havia a esperar.