Depois de Alex Chilton (ex-Big Star) e de Malcolm McLaren (músico e ex-produtor de Sex Pistols, New York Dolls e Adam & the Ants, entre outros), o mundo rock perdeu outro importante nome em menos de um mês: Peter Steele, vocalista e baixista do Type O Negative, morreu ontem (14/4), aos 48 anos, possivelmente de ataque cardíaco. O que se comenta é que o músico estava sofrendo problemas com drogas e álcool.
A notícia já circulava há algumas horas pela Internet, mas muitos fãs duvidaram a princípio, já que, em 2005, a banda norte-americana de metal gótico havia divulgado, em seu site oficial, a imagem de uma lápide com a inscrição: “Peter Steele – 1962 – 2005. Enfim, livre”. Na época, acreditava-se que o vocalista estivesse doente, mas tudo não passava de uma brincadeira. Desta vez, a notícia da morte foi confirmada pelo tecladista Josh Silver e já está anunciada em nota oficial no site.
Steele, cujo nome real era Petrus T. Ratajczyk, nasceu no Brooklyn, Nova York, e antes de integrar o Type O´ Negative, fez parte das bandas Fallout e Carnivore. Formado em 1990, o quarteto – que ainda contava com Kenny Hickey (guitarra) e John Kelly (bateria) – deixou como legado sete álbuns de estúdio: Slow, Deep and Hard (1991, que ganhou recentemente versão remasterizada), The Origin of the Feces (1992), Bloody Kisses (1993), October Rust (1996), World Coming Down (1999), Life is Killing Me (2003) e Dead Again (2007).
Fica como recordação um vídeo “sacaninha” dos caras…
uma pena.
steele era gothic mas era legal.
góticos de luto agora.
“Everything dies…”
R.I.P
A nota oficial diz exatamente o inverso em relação as drogas\álcool… …mas tudo bem… R.I.P. Eu fiquei realmente triste quando soube…
Voz inconfundível que fará falta no cenário musical. R.I.P. Peter Steele
No site oficial tem uma nota que diz o seguinte:
“Ironically Peter had been enjoying a long period of sobriety and improved health and was imminently due to begin writing and recording new music for our follow up to “Dead Again” released in 2007. “
Porra Petrus era simplesmente único, assim como o Type. Agora nos sobra muito poucas bandas realmente verdadeiras no que escreve e compõe. Foda. Músicas com conteúdos verdadeiros que expressavam literalmente os verdadeiros sentimentos do cara em cada disco. Foda.
Enquanto isso o “Rebolation” come solto nas paradas de sucesso.
Banda boa é como comida boa. Tem a entrada, o prato principal e a saída. Enquanto isso o resto é cada dia mais misturado com resto formando um mexidão da maldade insano para os nossos sofridos ouvidos.