Ok, ele está muito longe da popularidade (e da importância histórica) de um Iron Maiden ou de um Black Sabbath – ou Heaven & Hell, como queiram. Mas a atração internacional que pousa hoje (29/4) em Brasília tem currículo invejável e merece atenção e respeito do público roqueiro. Trata-se do guitarrista norte-americano Richie Kotzen, que se apresentará no Centro Cultural de Brasília (601 Norte, ao lado do Serpro), com abertura, a partir das 20h30, dos brasilienses Marcelo Barbosa, Lucas Fagundes e Bruno Albuquerque, em mais uma edição do projeto GTR in Concert. Os ingressos custam R$ 70 e estão à venda no local ou no GTR Instituto de Guitarra (111 Sul ou 708/709 Norte).
Embora tenha ficado estigmatizado como ex-integrante de bandas de hard rock “farofa” (Poison e Mr. Big), Kotzen, 38 anos, nascido na cidade de Reading, estado da Pensilvânia, desenvolve uma prolífica carreira, onde passeia por estilos diversos como rock, soul e jazz fusion. Já gravou quase 20 discos solo desde 1989 – o mais recente saiu este ano e se chama The Road, com a assinatura de um novo projeto, o Wilson Hawk. Pelo Poison, ele gravou apenas um álbum, Native tongue, de 1993. Foi demitido da banda após manter romance com a mulher do baterista Rikki Rockett. Pelo Mr. Big, foram quatro discos – Get over it (1999), Deep cuts (2000), Actual size (2001) e o ao vivo In Japan (2002). Até que o grupo se dissolveu.
Kotzen também fez parcerias bacanas com “feras” como o baixista Stanley Clarke (no projeto/álbum Vertu, de 1999) e com o guitarrista Greg Howe em dois discos. Em 2002, chegou a abrir os shows, no Japão, da turnê mundial A Bigger Bang, dos Rolling Stones. Além disso, tem o privilégio de conferir assinatura a uma guitarra, a Fender Telecaster Richie Kotzen, e a um amplificador, o Cornford Richie Kotzen.
Pela quarta vez no Brasil, esta é a primeira vinda de Kotzen a Brasília. Em sua nova turnê nacional ainda passará por São Paulo (amanhã), Pomerode-SC (sábado) e Rio de Janeiro (domingo). Antes do show de hoje, ele ministrará um workshop de guitarra no próprio Centro Cultural de Brasília, a partir das 15h, ao custo de R$ 15 (para alunos do GTR) e de R$ 25 (para os demais). Mais informações: www.myspace.com/richiekotzen
Vcs poderiam sortear um ingresso pro Kotzen, hein??? Se rolar, só eu comentei aqui então eu ganho! Posso subir no palco de cueca pra ganhar o ingresso!
celular: 8496 9941
I AIN’T NO SOCIALITE!
I DON’T WANNA LOSE MY FAITH!
STAND FOR WHAT YOU BELIEVE!
Punk attitude?! Quem não gosta de farofa, bom sujeito não é… (hehehe)
Ah, só mais uma coisinha: o nome correto do batera do Poison é RIKKI ROCKETT.
Ah,esses supostos guitar heroes dotados de uma inefável auto-indulgência.Argh!!!
Pedro, valeu pelo toque. Confundi os nomes aqui, já corrigi no blog.
Marcelo, quem disse que não rolou promoção? Você que não ouviu a rádio! Teve sorteio na sexta à noite (dentro do Cult 22), na segunda e terça à tarde, no Parada 061.
Esse Seabra é mais perdido que cego em tiroteio. Estarei lá pra comprar na hora, espero que ainda tenha ingresso.
Rsrsrsrrsrs ! Rodrigo, cê nunca ouviu o som do cara, né ? O show foi puro anos 70, com o Kotzen improvisando muito blues. Foda !
Amigos e amigas,
O “Chocola” estava certo: o cara é realmente fora de série. Somente quem esteve lá tem noção do que estou dizendo… Até quem não é fã, saiu do Centro Cultural beeem satisfeito.
Parabéns aos organizadores. Que venham mais atrações!
“I’M JUST DOIN’ WHAT THE DEVIL SAYS TO DO…”
Já ouvi só que não gostei.Mas a minha bronca é com os guitar heroes saca? Guitar Hero(com letra MAIÚSCULA)pra mim era John William Cummings aka Johnny Ramone!
Rodrigo.
Você não sabe do que está falando. Impossivel você ter escutado os 20 albuns do Rochie Kotzen, incluindo mais os projetos paralelos.. impossível você saber do que está falando.
Caro Rodrigo, não vejo na carreira do Richie Kotzen nada parecido com a de um Guitar Hero, no meu ponto de vista. GH prá mim é coisa de quem quer aparecer da noite pro dia, como guitarristazinhos de algumas bandas de Heavy mais recentes. Não me parece ser o caso, pode ser até que ele queira isso, mas não é o que a carreira dele parece mostrar. “Manda” muito bem, sabe o que faz, repertório variado, vai lá, toca e pronto. Sei lá, é isso o que acho. Gosto é gosto, se você não gosta, beleza. Ouça o que gosta e vida que segue…
Bom, vamos lá. Rodrigo, Johnny Ramone não é guitar hero. Embora eu me amarre em Ramones, e acho até impossível uma pessoa ser feliz sem gostar de Ramones, que Johnny não é guitar hero, é fato. Ele até pode ser o SEU herói no instrumento, mas não se encaixa no termo. Guitar hero também não se refere a “guitarristazinhos de algumas bandas de Heavy ‘recentes’”, porque o termo existe desde o início dos anos 80. Talves até antes, porque lembro de ter lido em uma extinta revista, que a denominação já havia sido usada pra definir o Zappa. A expressão foi usada pra definir grandes inovadores na abordagem do instrumento, e acho até que se popularizou depois que Jesus Van Halen surgiu. Tanto que até o Johnny Marr ironizou o termo definindo como “um monte de homens com cabelo de poodle tentado tocar 300 notas por segundo”. Acho que é por aí. Rsrsrsr
Caramba! Esse povo parece que dorme de calça jeans,ou seria calça de couro bem apertada? Eu apenas não gosto e pronto,simples assim.No stress ok? Beijos[gargalhadas gerais]
Correção : O “Talves” na 5ª linha deveria ser com “Z”.
Rodrigo
Quer aparecer? Pendura uma fender telecaster modelo Richie Kotzen no pescoço. Tocar e cantar tão bem quanto ele vai ser difícil mas…
CARA!!!.. se não gosta do Kotzen, pra que ficar postando aqui? As pessoas são muito covardes pela Internet.. chega na hora do Show não tava lá pra reclamar né??? só fica aqui reclamando pelo blogue.. sem motivo algum!
Esse não é um lugar pra reclamar. Vai reclamar com os organizadores que trouxeram o Kotzen pra cá, vai fazer um baixo assinado então seu pagodeiro!!
Eu não posto nos tópicos de bandas que não gosto aqui, que são muitas por sinal.. então fica na sua ai Rodrigo.
Fui ofendido!.Cadê o moderador de comentários desse blog? Marcos e Abelardo me ajudem aí pô!hahahahaha.Uma pimentazinha de vez em quando faz bem,polêmicas são sempre muito bem vindas.Na próxima vez que Richie tocar por aqui,garanto que estarei no gargarejo pedindo pra ele tocar ‘Unskinny Bop’ e ‘Menina Veneno’também né?