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Vem aí: Cult 22 Rock Bar!!!

Vocês já devem ter lido em outros veículos ou ouvido rumores por aí, mas eis a “notícia oficial”: nosso veterano programa de rádio, no ar há mais de 19 anos pela Cultura FM (100,9Mhz), se tornará mais uma opção de lazer para a noite de Brasília. É que será inaugurado na próxima semana o Cult 22 Rock Bar no mesmo endereço onde era o Landscape Pub – ou seja, no Centro de Atividades 7 do Lago Norte, perto do shopping Iguatemi.

Uma das grandes atrações da semana de abertura será o Escola de Escândalo (foto), de volta aos palcos com Marielle Loyola (voz), “Geruza” Ribeiro (baixo), “Totoni” Fragoso (bateria) e Alexandre Parente (guitarra, substituindo o saudoso Fejão).

Além das festas e shows habituais do antigo espaço, começando após as 22h, a novidade é que agora você poderá curtir o rock and roll mais cedo e durante quase toda a semana. O bar abrirá de terça-feira a sábado, a partir das 17h, e funcionará independentemente da realização de eventos.

A parte externa contará com diversas mesas servindo bebidas, petiscos e/ou sanduíches. E TV com imagens de clipes e shows de rock diversos. A ambientação interna trará imagens de ícones musicais dos anos 1950 aos 2000. E o piso superior dedicará um espaço à memória do rock de Brasília.

Os banheiros estão sendo totalmente reformados e o acesso à pista foi modificado, com os DJs tocando numa cabine suspensa e liberando o espaço do palco ao público em geral nas noites em que não houver show.

Quatro bandas já estão escaladas para as duas primeiras noites de shows: no dia 21 de janeiro (sexta-feira) tocarão Lucy & the Popsonics (foto) e Enema Noise, com entrada a R$ 10 (preço único).

No dia 22, será a vez do Escola de Escândalo e abertura do Vitrine, com ingressos a R$ 10 (até 0h) e R$ 15 (após). A classificação indicativa, nos eventos, será sempre de 18 anos.

Em breve entrará no ar o site oficial do novo espaço, com novidades e links aqui no blog do Cult 22. Aguardem!

Só não se esqueça que na construção de um trabalho num veículo de comunicação, ainda mais lidando com as dificuldades como as da Rádio Cultura, vale muito o espírito coletivo, a união de todos por um bem comum. E se havia algum “interesse em jogo” durante o período em que estivemos trabalhando lá foi o de fazer a rádio recuperar a credibilidade para esquecermos dos tempos “bregas” do governo Roriz e voltarmos a ser respeitados pela comunidade artística e cultural do DF e pelo público formador de opinião.

Acho que, mesmo com dificuldades, conseguimos cumprir esta missão - com quase todos trabalhando além do que deviam para superar os obstáculos. A mudança do teatro para o Espaço 508 Sul foi a maior prova disso. Muitos carregaram equipamentos nas costas e em seus próprios veículos para garantirem a segurança do transporte e driblarem a ineficiência e falta de planejamento do governo. Foi uma atitude que valeu mais do que qualquer palavra.

Se o jornalismo “não-cultural” foi sacrificado nos últimos tempos, o motivo é mais do que sabido: falta de pessoal para implementá-lo de forma mais efetiva. Além da ausência e/ou omissão de funcionários que estavam na ativa e poderiam ter contribuído muito mais.

Caprichos individuais, falta de integração ao coletivo, conversinhas de bastidores e fofocas contra colegas de trabalho, na minha opinião, não levam a lugar algum. Seja quem estiver como gestor.

55 comentários sobre “Vem aí: Cult 22 Rock Bar!!!

  1. Por que, Marcus? Em qualquer pub não se pode entrar menor de 18 anos. Para frequentar o bar, não há problemas de idade, desde que não se venda bebidas alcoólicas para os menores. Mas pra pista de dança, shows…

  2. Legal, e tem que ter classificação indicativa acima de 18 mesmo.
    Se não, lota de criança e o seus, respectivos lugares, em sexta as 22h é dormindo.

  3. Cara, já te disse isso, mas repito: a sua iniciativa é fantástica (como foi a do Fagner e do Pedro ao investirem numa Landscape que andava capenga) para quem curte uma noite ou balada de rock pura, sem variações do tipo eletro rock ou outras viagens. Brasília precisa disso e você, novamente, atua no sentido de “facilitar” a vida de quem curte rockn´n´roll.

    A paixão que o move certamente fará do local um local maravilhoso e agradável para todo mundo que curte a cena roqueira. Eu mesmo virarei habituê e espero poder promover uma edição da Pulp por lá o quanto antes.

    Sei que há alguns trâmites e questões contratuais que podem facilitar ou dificultar, mas deixo a dica: coloca umas cervas importadas lá (Erdinger, Paulaner, etc) que, com certeza, as pessoas vao tomar e a sua margem de lucro será bem grande.

    Saudações tricolores e longa vida ao rock (e ao Cult 22 rock bar).

  4. A proposta do rock bar é sempre louvável. As bandas de Brasília floreceram nesses nichos. Espero de coração que esse legado se perpetue.

    Só não posso concordar com a banda de inauguração que é qualquer coisa menos Escola de Escândalo. Quero deixar claro, como baterista oficial da banda e com todo respeito ao membro honorário Totoni, que a banda em questão é um arremedo de Escola. Membros como a Marielle e Parente (alguém o fez acreditar que era o substituto natural do Fejão) tentam se apropriar, sem o meu aval, de um passado que não lhes pertence. E o Geraldo cultiva ambições com relação à banda que prefiro desconhecer. Enfim, chamem essa formação de qualquer nome menos de Escola de Escândalo.

    Mais uma vez desejo toda a sorte para o Cult 22 Rock Bar.

    Abraço,
    Balé.

  5. Balé, entendo perfeitamente a sua posição e não cabe a mim discutir. Apenas fique claro que não somos nós que estamos “vendendo” esta ideia: a banda já vem fazendo shows em outros lugares do país com esta formação e como “Escola de Escândalo”. No mais, esperamos sua presença no bar em outras oportunidades. Abração e obrigado

  6. que deixem o Montana Á KM DE DISTÂNCIA. não aguento em toda festa que vou esse cara estraga minha noite com seu set list de bandinhas pop.

  7. Peraê… que formação é essa da Escola que eu desconheço completamente?
    Não estou dizendo que é ruim, até porque como disse, desconheço os músicos. Mas está me soando estranho…
    O Fejão deve estar se revirando no túmulo.

  8. Em primeiro lugar, quero dar meus parabéns ao Marcos Pinheiro e a todos envolvidos na “marca” Cult 22 pela iniciativa. Por ser um ouvinte antigo (ouço há 15 anos) sempre imaginei que seria algo natural (o que não a torna menos trabalhosa) a criação de algum produto ou uma casa ou bar com a marca do Cult 22, que há tantos anos nos acalenta com o bom e velho rock – seja ele qual for.

    Vejo dois pontos opostos (vantagem e desvantagem) na criação do bar. Vamos lá:

    DESVANTAGEM – LOCALIZAÇÃO. É preciso concordar que o local é de difícil acesso (digamos inacessível para quem não anda de carro. ou seja, bike, ônibus, metrô, etc.), pois está longe do centro. Não quero aqui ser o “do contra”, reclamador. Claro que havendo uma programação boa, estarei por lá. No entanto, devo admitir ser difícil sair de um ponto distante e ir até lá apenas para tomar uma. O que é uma pena, pois tenho certeza absoluta que a decoração, o clima, atendimento, fará do ambiente algo muito bacana. Aqui, desejo que a maioria não seja tão preguiçosa quanto eu e invista tempo e grana no local (viva a molecada, os que chegam enquanto alguns “cansam”), já projetando outra unidade, quem sabe…

    VANTAGEM – DIVERSIDADE. “Rock e pop sem discriminação”. O lema do Cult 22, a alma do programa. Em Brasília, nos últimos anos tivemos o que considero um problema nas casas rock: todas iguais. Não no ambiente, não na decoração, etc. Mas no que tocam. Todas, corrijam-me se estiver enganado, revezam os mesmo DJs tocando as mesmas músicas. E em 98% dos casos, as músicas são as “novidades”, os “hypes”, que, aqui destilo todo meu preconceito e rabugice, são um porre! Um saco! Efêmero. Chato. E se você diz que é fã de, sei lá, Led Zeppelin, é um hippie sujo (“kill all hippies!”). Se gosta de Rush (“what about the voice of Geddy Lee…”), é um velho de 90 anos. De Smiths, uma bicha gótica. Metallica, um dorme sujo. Ramones, coisa de menino. E tantas outras definições babacas já ouvi por aí… Eu nem quero aqui criticar os DJs, pois muitos gostam do bom e velho, mas a “pista” manda tocar o que tá na onda, tá na moda (que há alguns eu diria que é o que tá na novela). No entanto, o DJ tem também o poder de educar a galera. Essa parte ficou clara. Chega de reclamação. Quanto à promessa do ambiente “sem discriminação”, torço muito para que tenhamos uma ou duas noites (só isso!) onde possa me sentir num ambiente como o bom e velho Rock N Roll do Vlad, o Inside da 109, como nas antigas festas no Park Way, o São Roque e até os mais recentes como Porão do Rei, Zippy Bar (que fizeram toda essa nova geração de DJs). E, antes que me chutem, eu digo o porquê: havia ali uma reunião em torno da MÚSICA. A música parecia-me mais importante que a roupa. Mais importante em saber qual a banda mais tocada da última semana, o escândalo, o álbum que vazou em mp3, as fotos no site, o vídeo no Facebook, etc. É o discurso de um saudosista? Provavelmente. Meu lugar agora é UK Brasil, O’Rilley? Pode ser… Mas estarei eu assim tão errado em querer aproveitar mais o ambiente e não me preocupar tanto com os porquês, os comos, os quens, os quandos?

    A vantagem, espero, irá superar a desvantagem. Assim sendo, estarei nessas duas noites, pelo menos uma vez por semana, TODA semana.

    Novamente, meus parabéns ao Cult 22. Desculpe-me pelo texto longo, as possíveis agressões, o mimimi. Um abraço!

  9. Me amarro no Montana. Hits também fazem parte do rock. Nada mais chato do que ir a uma festa e não ouvir nenhuma música do AC/DC, do Led, do Nirvana, do Pearl Jam, dos Stones, dos Beatles, do Metallica, do Guns, do Doors, do Purple, do Strokes, do Franz, do Police ou outros “block busters”. Tudo tem seu espaço.

    Rock sem discriminação!!!

  10. A idéia é muito boa, desejo sucesso!

    Mas, com base no que alguns falaram eu penso o seguinte: concordo com o Jarbas, está faltando um lugar que toque rock sem frescura e modismo, apenas rock’nroll, mesmo que uam vez por semana.

    Quanto a localização: não vai dá pra agradar a todos. Quem mora no Plano acha o América longe, para citar um exemplo. E creio que ainda que tivesse ônibus ou metrô para o local, apenas quem tivesse um bom seguro de vida se arriscaria a ir por esses meios. Enfim…

    E quanto a classificação de idade: deve ter, apesar de que não é dificil para qualquer pessoa entrar em bares e consumirem o que quiser hoje em dia. E não quero parecer preconceituoso, mas não seria bom o bar do Cult 22, um nome de prestígio, ter “meninos” e “meninas” de franjinha e blusa do Restart.

    Abraços.

  11. Excelente iniciativa, estávamos precisando mesmo de um lugar assim. Eu sou um dinossauro saudosista, e só para lembrar os velhos tempos : quem se lembra, orange club, zippy bar, sindicato, jungle brothers,miqra, bizarre drink and sound, beliskatessen, space bar…. ROCK AND ROLL WILL NEVER DIE!!!!

  12. se o Montana toca-se essas bandas citadas tdo bem. se vc tive-se ido na ultima festa dele e escutado mash-up de lady gaga com vitor & léo mudaria de opinião a seu respeito.

  13. Pô, nego tinha é que estar feliz por existir gente que ainda se disponha a manter o nome de uma banda pequena (ainda que localmente histórica) vivo depois de tanto tempo. Pé no chão, moçada, embora essa fosse a ideia há 30 anos, vcs não são a Legião Urbana não. Menos, galera. Se fosse vc, aproveitaria a oportunidade de rever pessoas, tocar velhas canções e até junto, no palco, quem sabe. E outra, duvido que o Parente (que é um cara muito gente fina) tenha a pretensão de substituir o negão. Boto fé que o sentimento dele é o de homenagear um brother que se foi muito cedo.

  14. Parabéns, Marcos, por este espaço.
    Espero que no local dos shows não seja permitido fumar, porque além de ser proibido, é muito ruim ficar num local fechado cheio de fumaça de cigarro.
    Sucesso, Marquinhos!

  15. Gente que otima noticia. Gostaria de saber se agora mudando de direção, terá espaço para o publico GLS, festas alternativas como era no passado. Isso não pode morrer não, pois ja temos poucos espaços alternativos, e com a saida da Lands perdemos mais um espaço. Continuará aberto ao publico GLS, festas acontecerão? Obrigada

  16. Adorei seu comentário, Jarbas! Realmente o local é contra-mão, mas eu, com o maior prazer, sairia da Asa Sul e pegaria um busão até a rodô, dali outro pro supermercado Pão de Açucar(merchan gratuito) do Lago Norte e, finalmente, um táxi até o destino final! Ufa – que maratona, pero certamente valerá a pena!!!!!

  17. Renata, o programa Cult 22 é de rock e a marca está ligada a este conceito. As festas e shows vão rolar, claro, e pode entrar qualquer tipo de público. Mas não pretendemos fazer nada segmentado que não seja dentro do rock em variados estilos.

  18. Israel, eu concordo com você tambem. Curto o som do Montana, mas ja vi ele aloprar demais em algumas festas (tipo tocando “eletro rock” e outras barbaridades – pra mim). Mas ele é um camaleão, um cara que conhece de música. Já produzi festa em que ele foi DJ e, graças a Deus, só rolou rock nas pickups. Que assim seja no novo bar!!!

    Ah, nada contra os fumantes, mas tem uma área externa e talvez uma área específica pra eles, ne? O que nao dá é ir pro bar e voltar fedendo da cabeça aos pés, com olho estourado e tossindo por conta de um espaço que leva ao pé da letra o conceito de inferninho.

    Viva o rock!!!

  19. Galera, muito bom saber que o espaço está voltando. Massa tb ver o comentário do Marcos, que a segmentação do rock em varios estilos continuará e sem distinção de raça, credo, opção sexual.

    Joana, tanto esforço heinnn, caso queira uma carona,, só eu eu moro quase perto, na asa norte… abs.

  20. GraciaS, Wagner!
    Adoro as musicas selecionadas pelo Montana – pelo menos ele não é o D.J das musicas repetidas! Sinceridade, uma baladeira piolho sair de cas pra ouvir Song2 pela enésima vez é de cortar os pulsos; fora aquela dos anos oitenta “Dancing in my Self ôôô” do não menos intragável punk de boutique Billy Idol! Bléééééééérgh!!!!!

  21. Vai começar errado. Lucy the pop sonics? e essas outras bandinhas porcarias do gênero? daqui a pouco será mca, etc!! Esses djs lixo não!! montana, as irmãs do guará, fora!

  22. DJ é profissão de desempregado que não quer assumir. Vou nessas festas e nem ligo pra eles. Fico biritando e procurando mulher. rsrsrsrs. Parabéns pelo Blog e pelo bar.

  23. Cara, não tomo partido porque sou amigo de todos os envolvidos, mas vamos combinar que ignorar a fase Mariele do Escola é forçar a barra na falta de memória. Outros também passaram por lá, Itália lembram?
    Sei lá que acordo os Engenheiros fizeram mas voltaram só com o chato do vocalista lá, e isso é uma coisa de foro íntimo. O que levou a essa configuração que se apresenta deve ter sido discutido por quem de direito, meio feio ficar acusando um de se achar substituto de fulano, outra de se apropriar de ciclano, se tem alguém se achando lesado, que tenha direitos comprovados, que reclame nas instâncias adequadas. Somos a mesma turma, todos torcem pelo sucesso de qualquer um dos amigos que resolvam voltar, fica cahto pra gente ter de participar desse tipo de discussão e ainda ter de tomar partido. Sucesso pro Escola, sempre, o de antes, o do Porão, esse aí, no set list dos show da Plebe, onde for!
    Abraços a todos!
    http://www.youtube.com/watch?v=Mhv4hX-LcRk

  24. Em outras épocas tivemos grandes nomes tocando na nossa noite como Cássia Eller, Legião, Capital, Plebe, Cambio Negro, etc.

    Infelizmente agora temos que nos contentar com esses supostos DJ´s e esses bandas decréptas como Lucy and the xiboquinhas.

    É a vida amigos.
    Um dia outros talentos virão.

    É claro que vendo as atrações do final de semana de Brasília tenho a sensação de morar em uma cidade de 100 mil habitantes.
    É a vida. Fazer o que.
    Pelo menos aqui podemos trabalhar para o governo e ganhar muito $$$$$.

  25. Gostei do comentario do meu amigo Bola e das outras pessoas que acredita. Ninguem esta pretendendo substituir um ou outro ,so queremos fazer um som e como a maioria dos integrantes vem de uma historia antiga da banda, resolveram por um ou outro motivo reviver esta epoca so isto !!!Nunca ninguem vai substituir o meu grande amigo irmao e guitarrista Fejao.Fejao so teve um e pronto !!!!!!!!

  26. Bola, citar o Engenheiros do Hawaii não vale…daqui a 20 anos lá estará o Humberto, de cadeira de rodas, com a 134ª formação da banda!!! Isso porque o nome “engenheiros” pertence a ele.

    Uma banda como a ESCOLA, que fez parte não só de uma geração mas da história de Brasilia, voltar dessa forma aí, eu não vejo como “reviver uma época”, vejo como oportunista mesmo!

    Quer fazer um som? Beleza, crie sua banda sem se apoiar no sucesso que outra um dia tivera.

  27. Parabéns pelo bar, muito sucesso e boas festas.
    Vi que tem muita gente reclamando dos shows e coisa e tal, o bar nem abril e já começaram as reclamações.
    Não gostou de quem vai tocar e só não ir no bar e pronto. Vai ter muita festa e com certeza alguém que agrade ao gosto dos descontentes tocara em alguma festa.
    A festa Play é bem legal mas tem semana que não tem como ir os DJs não são do meu gosto e tem semana que é muito bom. É só saber do que se gosta e comparecer.
    Abraço e paz.

  28. O Balé (Eduardo Raggi) deveria se acalmar ou então procurar a Justiça, se achar que está sendo lesado.
    Nem foi ele que formou a Escola, mas o Geruza e o Bernardo O Balé foi o terceiro baterista, depois do Totoni.
    Agora que ficou de fora, vem detonar os ex-companheiros.Atitude muito feia.
    Vai passar o resto da vida se roendo esse Balé.

  29. Que bom, Marquin, Abê, Penny…!!!

    Independente do estilo dos djs ou das bandas que vocês convidarão, tenho certeza de que a programação do pub será sempre tão legal e diversificada quanto a do programa. É o que interessa.
    Os quase 20 anos de Cult provam que preconceitos musicais não estão com nada.

    Boa sorte, e vida longa ao Cult 22 Rock Bar!

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