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Enquanto o Porão não vem…

Já estamos na segunda quinzena de julho e nada ainda oficial sobre o Porão do Rock 2009. O que está “pegando”? O de sempre: falta de patrocínio. A 12ª edição do festival está inicialmente agendada para os dias 19 e 20 de setembro (sábado e domingo), mas ninguém tem certeza se vai rolar mesmo. Nem se o evento terá ingresso cobrado ou gratuito, como planeja a organização, no que seria uma versão especial para antecipar as comemorações pelos 50 anos de Brasília.

O “irônico” é que a primeira edição argentina do Porão já conta com apoio financeiro suficiente para ser realizada, nos dias 23 e 24 de outubro, em Buenos Aires – neste caso, faltam definir as 10 atrações, sendo quatro brasileiras e seis do nosso “vizinho hermano”.

Enquanto público, bandas e produtores ficam neste compasso de espera, resta como “pequeno aperitivo” o projeto Pílulas Porão do Rock, que  promete agitar o Arena Futebol Clube (Setor de Clubes Sul) no próximo sábado (25/7), a partir das 22h, com shows da pernambucana Nação Zumbi (comemorando 15 anos da explosão do movimento mangue beat) e das brasilienses Móveis Coloniais de Acaju e Gilbertos Come Bacon. Os ingressos, a R$ 20,00 (antecipados), estão à venda na Pizzaria Dom Bosco (303 Sudoeste, 306 Norte e 103 Sul), GTR Instituto de Guitarra (111 Sul e 708/709 Norte), Chilli Beans (Pátio Brasil, ParkShopping e Pier 21), Fun House (Conic), Porão 666 (Taguatinga, atrás do Alameda Shopping) e Abril pro Rock (Gama Shopping).

Acompanhe a programação vespertina da Rádio Cultura FM (100,9Mhz) e concorra ao sorteio de ingressos dentro dos programas Parada 061 e Parada 100,9, entre 15h e 17h, de segunda a sexta-feira. E no Cult 22 desta sexta (24/7) rola a última bateria de promoções para este show. Fiquem ligados!

Pílulas Nação 25.7

8 comentários sobre “Enquanto o Porão não vem…

  1. Brasília viu surgir e foi celeiro de grandes bandas de rock. O livro “Renato Russo, o filho da revolução” (Ed. Agir), de Carlos Marcelo, historiciza o contexto em que isso foi possível na geração ’80.

    O esforço e idealismo de verdadeiros guerreiros manteve a chama acesa com o Porão do rock.

    Não só!! O Porão deu tão certo que virou referência no Brasil – e fora. A franquia argentina é prova disso.

    Será que o retorno que Brasília dará à cultura local será a mesma em que tratou e trata os artistas da terra? A farinha do desterro?

    Será o retorno do recalcado? Um “revival” do mitológico episódio da Legião no Mané Garrincha – central na reflexão de Carlos Marcelo – cidade contra cultura, cidade contra artistas?

    Aí restará apenas cantar o hino da Plebe: “Brasília”!!

  2. Opa, somando os 23 integrantes dessas três bandas, daria para formar 7,666 (sete ponto seiscentos e sessenta e seis) Power Trios :).

    Imperdível o show, e torcendo para o Porão se viabilizar logo.

  3. Estou mais preocupada com a escalação das bandas do que quanto ao lugar e ao custo.

    Já imagino bandas ruins vindo aí: Fresno, NXZERO, CPM 22…

  4. Estamos ansiosos para saber as bandas que vai rolar no porao que é o que mais interessa. Pois concordo muito com a amiga assima chamada Iza ja imaginou bandas desse nivel que ela descreveu…puts acabaria com nosso evento…ou nao eles teriam que aguentar alguns ovos ou tomates…rs

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